A Fiat anunciou nesta terça-feira, 12 de abril, a ampliação de sua participação na Chrysler
de 25% para 30%. O restante das ações se divide entre o sindicato dos
funcionários de montadoras (que possui 59,2%), o Tesouro dos EUA – que
detém 8,6% - e o governo do Canadá, com 2,2%.
Segundo a Chrysler, as metas de vendas internacionais foram superadas desde que a Fiat assumiu o controle da empresa. Os objetivos faziam parte de um acordo firmado entre o governo dos Estados Unidos e a Fiat em 2009. Na época, o Tesouro norte-americano concordou que a Fiat poderia ampliar sua participação na Chrysler se atingisse as metas propostas.
Um dos principais objetivos da Chrysler era atingir uma receita de 1,5 bilhão de dólares fora dos EUA, Canadá e México. De acordo com um documento enviado às autoridades norte-americanas no fim de fevereiro, a Chrysler teve um faturamento de 5,4 bilhões de dólares fora da América do Norte.
As duas partes também firmaram um acordo para expandir a presença da Chrysler fora da América do Norte, por meio da rede de concessionárias da Fiat. O atual CEO da Fiat e Chrysler, Sergio Marchionne, deseja atingir 51% de participação na Chrysler, o que pode acontecer antes da Chrysler abrir uma oferta inicial de ações na Bolsa de Valores.
Segundo a Chrysler, as metas de vendas internacionais foram superadas desde que a Fiat assumiu o controle da empresa. Os objetivos faziam parte de um acordo firmado entre o governo dos Estados Unidos e a Fiat em 2009. Na época, o Tesouro norte-americano concordou que a Fiat poderia ampliar sua participação na Chrysler se atingisse as metas propostas.
Um dos principais objetivos da Chrysler era atingir uma receita de 1,5 bilhão de dólares fora dos EUA, Canadá e México. De acordo com um documento enviado às autoridades norte-americanas no fim de fevereiro, a Chrysler teve um faturamento de 5,4 bilhões de dólares fora da América do Norte.
As duas partes também firmaram um acordo para expandir a presença da Chrysler fora da América do Norte, por meio da rede de concessionárias da Fiat. O atual CEO da Fiat e Chrysler, Sergio Marchionne, deseja atingir 51% de participação na Chrysler, o que pode acontecer antes da Chrysler abrir uma oferta inicial de ações na Bolsa de Valores.
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